Da mão do inverno me brota sua folha: fomos e somos amigos distantes. Libertamos o curso do tempo das celas das nozes e o ensinamos a andar para vê-lo voltar à casca.
No retrato ainda é quarta-feira, no sonho a vida segue bela, só os heróis não mentem.
Corremos juntos só para sentir que nossas mãos se soltam Vivemos à revelia de nós mesmos pela ilusão de sermos importantes um para o outro. Deixemos a chuva lavar o esteio da memória.
Abraçados à janela, vemos o mundo: já é tempo de recomeçar! Tempo da pedra dispor-se a florescer, do árido premiar o ar com a fruta,